PR2 - Vereda do Pico do Castelo
邻近 Camacha, Madeira (Portugal)
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路线照片



行程描述
Há duas possibilidades de início deste percurso: ou a noroeste na Estrada Regional, em Morenos, ou junto ao Miradouro do Pico do Castelo (miradouro do Canhão). Iniciámos o mais longo dos trilho oficiais do Porto Santo na primeira destas localizações.
E logo subimos em direcção ao Pico Juliana, deixando o Pico do Facho em frente e o Pico do Castelo à direita, arriscando atolar-nos no muito barro em que o piso está assente (tinha chovido muito durante a noite). Este é um percurso que nos mostra que, ao contrário do que é voz corrente, o Porto Santo é muito mais do que apenas um longo areal e tem uma surpreendente quantidade de picos.
Deixando a subida ao Pico Juliana para o regresso (não chegando, porém, a atingir o seu cume, por medo de arriscar uma queda na descida), logo entramos num bonito bosque - apesar de os projectos de reflorestação levados a cabo na década de 1920 não terem tido sucesso absoluto, veem-se, ainda assim, muitos e carregados exemplares de cedros e pinheiros nas encostas deste “maciço central” da ilha. E umas vistas fabulosas para o Pico Branco e mar nas suas costas. Aliás, pela sua localização central e altaneira, este percurso permite admirar praticamente toda a ilha, de uma ponta à outra.
Ao contornar a meia encosta o Pico do Facho, podemos perceber vestígios dos muros de pedra emparelhados que serviram para aproveitamento agrícola, resultado de um trabalho humano árduo.
Subida ao topo do Pico do Castelo para (mais) belas vistas. Aqui está um busto de homenagem a Schiappa de Azevedo, o grande impulsionador da reflorestação do Porto Santo. E o nome “Castelo” vem do facto de ter sido para aqui que a população da ilha se refugiava aquando dos ataques dos piratas.
Do Pico do Castelo descemos até ao seu miradouro (do Canhão), onde podemos terminar este percurso ou, como fizemos, transformá-lo em circular e regressar ao ponto de partida pelas encostas contrárias quer do Pico do Castelo quer do Pico do Facho, para mais uma imersão na pequena floresta de Porto Santo.
E logo subimos em direcção ao Pico Juliana, deixando o Pico do Facho em frente e o Pico do Castelo à direita, arriscando atolar-nos no muito barro em que o piso está assente (tinha chovido muito durante a noite). Este é um percurso que nos mostra que, ao contrário do que é voz corrente, o Porto Santo é muito mais do que apenas um longo areal e tem uma surpreendente quantidade de picos.
Deixando a subida ao Pico Juliana para o regresso (não chegando, porém, a atingir o seu cume, por medo de arriscar uma queda na descida), logo entramos num bonito bosque - apesar de os projectos de reflorestação levados a cabo na década de 1920 não terem tido sucesso absoluto, veem-se, ainda assim, muitos e carregados exemplares de cedros e pinheiros nas encostas deste “maciço central” da ilha. E umas vistas fabulosas para o Pico Branco e mar nas suas costas. Aliás, pela sua localização central e altaneira, este percurso permite admirar praticamente toda a ilha, de uma ponta à outra.
Ao contornar a meia encosta o Pico do Facho, podemos perceber vestígios dos muros de pedra emparelhados que serviram para aproveitamento agrícola, resultado de um trabalho humano árduo.
Subida ao topo do Pico do Castelo para (mais) belas vistas. Aqui está um busto de homenagem a Schiappa de Azevedo, o grande impulsionador da reflorestação do Porto Santo. E o nome “Castelo” vem do facto de ter sido para aqui que a população da ilha se refugiava aquando dos ataques dos piratas.
Do Pico do Castelo descemos até ao seu miradouro (do Canhão), onde podemos terminar este percurso ou, como fizemos, transformá-lo em circular e regressar ao ponto de partida pelas encostas contrárias quer do Pico do Castelo quer do Pico do Facho, para mais uma imersão na pequena floresta de Porto Santo.
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